Você Não Vai Acreditar Porque Este Homem Colocou Um Caixã0 Na Calçada De Sua Casa “Era Para… Ver Mais
Imagine abrir a janela de casa e dar de cara com um caixão. Foi exatamente isso que aconteceu em uma rua movimentada, deixando moradores assustados e cheios de perguntas.
Seria um protesto? Uma ameaça? Uma brincadeira de mau gosto? O mistério tomou conta do bairro, e ninguém sabia o motivo do objeto fúnebre estar ali, bem em cima de uma lixeira.
Enquanto alguns passavam com medo e curiosidade, outros chegaram a pensar que um velório improvisado estava acontecendo.
“Fiquei assustada! Pensei que era algum tipo de ritual”, disse uma moradora perplexa ao se deparar com a cena incomum.
O dono do caixão finalmente se revela e explica o motivo do mistério
Após muita especulação, o responsável pelo caixão apareceu: era seu Clarindo, um senhor de 76 anos que decidiu protestar de uma forma nada convencional.
Viúvo e sem medo da morte, ele comprou o caixão há um mês e guarda o item dentro de casa. Segundo os vizinhos, ele até mostrou a compra para algumas pessoas e brincou que já estava preparado para seu próprio enterro.
Mas o motivo de colocar o caixão na calçada foi outro. Revoltado com o serviço de limpeza urbana, que recolheu uma churrasqueira e uma lixeira que ele havia deixado na rua, seu Clarindo resolveu mandar um recado inusitado.
“Se eles levam tudo que está aqui sem perguntar, quero ver se vão levar o meu caixão também!”, declarou ele com ironia.
A repercussão da cena inusitada e a reação dos moradores
A cena viralizou, gerando diversos comentários. Alguns acharam o protesto genial, outros acreditam que foi uma forma extrema de chamar atenção.
“Eu teria pensado que era uma ameaça!”, disse um morador. Já um policial que analisou a situação comentou que, se fosse um caso criminal, poderia ser interpretado como um aviso sinistro.
Apesar do susto inicial, o protesto de seu Clarindo funcionou. O serviço de limpeza foi até ele para conversar, e a lixeira retirada foi substituída.
Enquanto isso, o caixão voltou para dentro da casa do idoso, onde segue aguardando seu dono – no futuro, mas sem pressa.
