Descanse Em Paz: 2 Jovens De 18 Anos M0rrem Após Um Homem Pegá-las E… Ver Mais
Na noite da última quarta-feira (9/4), duas jovens inseparáveis, Isabela Priel Regis e Isabelli Helena de Lima Costa, ambas com apenas 18 anos, encontraram a morte de forma brutal em plena Avenida Goiás, principal via de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.
Elas atravessavam na faixa de pedestres, como manda a lei, quando um carro em alta velocidade, um Honda Civic prata, avançou sem reduzir.
O impacto foi tão violento que as duas foram arremessadas a uma distância de mais de 50 metros. Não houve chance de socorro. Morreram na hora.
Imagens das câmeras expõem a verdade crua
Câmeras de monitoramento flagraram toda a tragédia. O vídeo, que circula nas redes sociais, mostra as meninas iniciando a travessia quando são atingidas sem qualquer tempo de reação. O carro, desgovernado e veloz, passa como um foguete.
O cenário, segundos depois, é de desespero. Testemunhas correm, gritam, se desesperam. O trânsito para, mas já era tarde. Isabela e Isabelli já não respiravam mais.
Quem é o motorista envolvido na tragédia?
O motorista que causou o acidente é Brendo Santos Sampaio, de 26 anos. Ele foi abordado pela Polícia Militar e submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo.
À polícia, Brendo afirmou que havia acabado de sair da faculdade e que “não viu as jovens”.
Mas o excesso de velocidade está sendo apurado. Moradores da região relataram que o veículo “voava na avenida”, o que pode agravar a situação judicial do condutor.
Brendo deve ser investigado por homicídio culposo, mas a pressão pública pode levar a uma acusação mais severa.
Dor, revolta e homenagens nas redes
A notícia se espalhou rapidamente e causou uma comoção nacional. Nas redes sociais, amigos, parentes e desconhecidos deixaram mensagens emocionantes para as meninas.
“Eram tão doces, sempre juntas. Isso foi covardia!”, disse uma ex-colega de escola.
Homenagens também foram deixadas no local do atropelamento: flores, velas, cartazes. Um verdadeiro memorial improvisado por quem se recusa a aceitar o fim precoce de duas vidas tão jovens.
Elas tinham sonhos, planos e futuro
Isabela e Isabelli estavam vivendo os melhores anos da juventude. Planejavam cursar faculdade juntas e falavam em fazer intercâmbio.
Segundo amigos próximos, elas “tinham o tipo de amizade que parecia de filme”. Sempre lado a lado, confiavam uma na outra como irmãs.
As famílias agora enfrentam a dor da perda repentina e sem sentido. “Elas saíram de casa com sorriso no rosto e voltaram em um caixão”, disse, aos prantos, uma das mães.
Até quando vidas vão ser perdidas assim?
A pergunta que fica no ar é: até quando? Até quando motoristas continuarão ignorando as leis de trânsito como se a vida dos outros não valesse nada?
O caso segue em investigação. A cidade de São Caetano declarou luto oficial e a população exige mudanças urgentes na fiscalização da Avenida Goiás, que já foi palco de outros acidentes graves.
Isabela e Isabelli agora são mais dois nomes numa triste estatística. Que a história delas sirva como alerta. E que a justiça, desta vez, não falhe.
