Mãe se prepara para ter gêmeas, mas só um bebê nasce e o que dizem os médicos choca a todos

O que era pra ser um dos momentos mais felizes da vida de Kathlyn se transformou em um dos mais misteriosos e revoltantes.

A jovem, que se preparava para dar à luz duas meninas, saiu da maternidade com apenas um bebê no colo — e nenhuma explicação convincente até agora.

O caso, que aconteceu no Rio de Janeiro, está sendo investigado pela polícia e já mobilizou autoridades de saúde e especialistas em obstetrícia.

“Tudo foi preparado pra duas”: o choque no momento do parto

Durante toda a gravidez, exames realizados tanto em clínicas particulares quanto em unidades públicas apontavam a presença de dois fetos.

A futura mãe escolheu os nomes: Helena e Heloísa. A família montou o enxoval completo em dobro: dois berços, duas mantas, duas roupinhas… Mas no dia do parto, o susto:

“Chegou na hora e falaram que só tinha um bebê. Só era ela.”

Kathlyn ficou em estado de choque, sem conseguir entender o que tinha acontecido. “A última consulta dizia que uma estava sentada e a outra deitada”, contou.

Exames mostram dois batimentos e medidas diferentes

O ultrassom feito em dezembro em uma unidade de saúde da prefeitura não deixa dúvidas: dois batimentos cardíacos distintos e tamanhos diferentes entre os fetos.

Isso foi registrado e está em posse da família, além de constar na carteirinha de pré-natal, assinada por vários médicos diferentes ao longo da gestação.

Autoridades reconhecem falha, mas negam segundo bebê

O secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro reconheceu que houve erro no exame, mas garantiu que só existia um bebê no útero. Segundo ele, doze profissionais estavam presentes no parto e confirmam que não havia um segundo recém-nascido.

“Vamos analisar o que foi confundido com um segundo feto. Pode ter sido uma estrutura interna.”

Ainda assim, a explicação não convenceu a família — e muito menos a internet, que começou a levantar questionamentos sérios sobre a conduta dos profissionais envolvidos.,

Tia contesta versão da prefeitura: “Não tem como ser um bebê só!”

A tia de Kathlyn está revoltada. Em entrevista, ela contestou com firmeza a versão oficial:

“Os exames mostram que um bebê estava do lado direito e o outro semissentado. As medidas do fêmur e da cabeça eram diferentes. Não tem como ser um bebê só com tamanhos tão distintos.”

A família já registrou boletim de ocorrência e espera o laudo da perícia nos exames de imagem.

Mistério continua: “é cedo pra dizer se houve ou não desaparecimento”

A polícia segue investigando o caso como um possível erro médico — ou algo mais grave. O delegado responsável afirmou:

“Temos muito trabalho pela frente. Ainda é prematuro afirmar se havia ou não dois bebês, se houve erro, desaparecimento ou qualquer outro tipo de situação mais séria.”

Enquanto isso, a clínica particular que também realizou um dos exames preferiu não se pronunciar. A família, por sua vez, exige respostas — e justiça.